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sábado, 31 de dezembro de 2011

Últimas sobre o Acordo Ortográfico

Antes de mais, quero desejar que todos possam encontar formas de fintar a crise e de, à sua maneira, serem felizes. Nem que seja de vez em quando...
Quanto ao Acordo, transcrevo, com a devida vénia, este post publicado em 22/12 no blogue da Priberam.
 Últimas sobre o Acordo Ortográfico
“Nem grande entusiasmo, nem grande rejeição” – é este o balanço que o jornal Público faz dos primeiros três meses de aplicação do novo Acordo Ortográfico (AO) no ensino oficial em Portugal.
Segundo o artigo publicado no passado dia 17 de Dezembro, apesar de, no geral, o clima de aceitação do AO nas escolas portuguesas ser morno, havendo aceitação e discordância q.b., persistem confusões. Uma delas é esta:
«Algumas bases são extremamente subjectivas”, diz [Edviges Ferreira, presidente da Associação de Professores de Português]. “Sobretudo no que diz respeito ao uso do ‘p’ e do ‘c’, em que, em muitos casos, a pessoa pode escrever conforme lhe apetecer. Se disser Egito escreve sem ‘p’, mas se disser Egipto escreve com ‘p’.
Mas depois o acordo contradiz-se.” E como faz para resolver essas contradições quando está a dar formação? “Explico isso, e aconselho os colegas a ensinar os meninos a escrever como dizem. Nesse caso, o professor não os pode penalizar”.»
Curiosamente, e como já aqui se explicou, a palavra Egito surge no texto legal do AO como um exemplo claro em que a consoante “p” não se pronuncia, pelo que não se trata de um caso de dupla grafia.
Outra confusão é a que diz respeito ao hífen de cor-de-rosa:
«Também Ana Soares diz que as dificuldades que têm surgido resultam de regras cuja lógica nem sempre é perceptível – por exemplo, o hífen, que deixa de existir em cor-de-rosa, mas não em cor-de-laranja [sic]. Curiosamente, é o mesmo exemplo que Fátima Gomes utiliza para lamentar que a questão da hifenização “tenha muitas excepções, e depois excepções dentro das excepções.”»
Contrariamente ao que é dito acima, à luz do novo AO, cor-de-rosa mantém o hífen mas cor-de-laranja perde-o (ver ponto 6.º da Base XV). Esta não é, porém, uma inovação do AO, pois tal incongruência – a escrita de cor-de-rosa com hífen mas de cor de laranja sem hífen – já acontecia na norma anterior (ver alínea b da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 e Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, Coimbra, Atlântida, 1947, p. 202, n.º 2 e p. 243, n.º 4).
Aguarda-se que a publicação do Vocabulário Ortográfico Comum (previsto no art. 2.º do AO), recentemente anunciado para 2014, esclareça de vez estas e outras confusões.
Entretanto, com ou sem confusões, a adopção efectiva do AO na Assembleia da República e em todos os serviços, organismos e entidades dependentes do Governo, bem como no Diário da República, entra em vigor já a partir de 1 de Janeiro de 2012.
In http://blogue.priberam.pt (acedido em 31/12/2011)
Nota: As palavras e expressões destacadas a cor-de-rosa funcionam como links.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Acordo: maiúscula inicial em pontos cardeais

Boa noite!
Um cumprimento especial ( e um agradecimento pelo carinho com que me trataram) aos colegas que estiveram na sessão sobre o Acordo realizada no dia 22/12 na Esc. Sec. José Saramago, em Mafra. Relativamente à questão do uso de maiúscula/minúscula, deixo-vos uma resposta dada pelo "flip" a uma pergunta sobre o assunto.
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"Quando devo usar iniciais maiúsculas e quando devo usar iniciais minúsculas nas palavras "norte", "sul" e similares?
Mitch (Brasil)
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, os pontos cardeais deverão ser maiusculados quando designam regiões, independentemente de serem usadas de modo absoluto ou de restringirem explicitamente a área de um topónimo (ex.: Norte de Portugal, Sul de Espanha, foram ao Norte e voltaram na terça-feira).
O Acordo Ortográfico de 1990 introduz uma ligeira diferença no que respeita à maiusculação dos pontos cardeais, que passam apenas a escrever-se com maiúscula inicial quando se usam de modo absoluto (isto é, quando não estão junto a um topónimo) para designar uma região. Assim, por exemplo, passará a escrever-se no Norte quando se quer dizer no norte de Portugal e no Oeste quando se quer dizer no oeste africano. A minúscula mantém-se sempre que o ponto cardeal esteja adjunto ao nome de uma região (ex.: norte de Portugal, sul de Espanha, nordeste brasileiro, norte da Europa).
"
Que o Natal, para além de doce, possa ser feliz para cada um de vós!
AP



quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Receita 3: pato confitado com migas de chuchu e espargos

Em tempo de crise, sabe bem um menu de festa requintado e económico. O tempo de preparação não é excessivo e o grau de dificuldade não vai além do médio. Como nem só de Acordo Ortográfico se vive, aqui fica a receita (como sempre, testada), esperando dar-vos satisfação ao palato e ânimo à alma...
Pato confitado à minha moda com migas de chuchu e espargos
Ingredientes:
.1 pato partido aos bocados
. sal, pimenta preta moída no momento e azeite
. 4 chuchus
. 2 a 3 papo-secos
. 1 cebola grande, 3 tomates, espargos (postos 2 minutos em água a ferver)
Preparação:
A - O pato
1. Tempere o pato com sal (pouco) e pimenta e deixe-o repousar durante 15 minutos.
2. Disponha os pedaços do pato num tabuleiro, regue-os com azeite e leve ao forno: nos primeiros 25 minutos em potência média e no tempo restante entre o médio e o mínimo para ir assando lentamente.
3. Vá virando a carne até estar no ponto (muito ligeiramente tostada).
4. Ponha a carne com todo o molho que se formou durante a assadura num tacho (de preferência com um diâmetro não muito largo, para que carne fique coberta pelo molho) e deixe-a estar num bico pequeno do fogão, em lume muito brando, durante cerca de 20 minutos. Desligue o fogão e deixe ficar a carne no molho.
B - As migas
1. Coza os chuchus (previamente descascados e descaroçados) em água e sal durante 25 minutos (tempo contado após ter começado a ferver). Escorra-os e esmague-os em puré. Reserve um copo de água da cozedura.
2. Num tacho, leve a cebola picada a aloirar em azeite. Junte o tomate picado e deixe apurar.
3. Junte o puré de chuchu, os papo-secos (depois de demolhados e espremidos) e os espargos (cortados aos pedaços). Junte a pimenta e retifique o sal.
4. Envolva tudo e vá mexendo em lume médio durante cerca de 5 minutos (sendo necessário, junte um pouco da água de cozer os chuchus).
RETIRE A CARNE DO TACHO, DEIXE ESCORRER BEM E SIRVA COM AS MIGAS!
Sugestões para servir este prato:
.Com uma salada de rúcula e umas rodelas de laranja.
.Regado com um verde fresco com uma excelente relação qualidade-preço: Casa da Penela, da sub-região do Cávado.
.Seguido de umas farófias envoltas em olor de canela.
.E tudo o que a sua imaginação ditar...
Bom apetite!
AP

Nota: Para fazer render, pode juntar coxas de frangos partidas em dois ou três pedaços.

domingo, 18 de dezembro de 2011

.alcoolémia ou alcoolemia? leucémia ou leucemia? Etc.

Olá!
Aqui fica uma sistematização de respostas a dúvidas apresentadas em sessões sobre o Novo Acordo Ortográfico. A maior parte resulta de intervenções de professores que estiveram no seminário de 30/11, realizado na Mouzinho da Silveira (Baixa da Banheira).
A. Duplas grafias… ou não!
1. Pronunciam-se de duas maneiras com sílaba tónica na letra a negrito as seguintes palavras: alcoolemia/alcoolémia; tulipa/túlipa; zângão/zangão.
2. Em leucemia carrega-se o i e não no e. A leucémia poderá ser uma contaminação da pronúncia em inglês (“leukímia”).
3. Quanto a pólipo, aconselharia o uso do termo acentuado, uma vez que, tendo consultado vários dicionários, encontrei apenas num deles a versão “polipo”, mas explicado de forma pouco clara.
B. Plurais
Como referi numa das sessões: a) o plural de acordo é acordos (pronunciado ô como no singular); quanto a  molho, a pronúncia do singular mantém-se no plural: "môlho"- "môlhos" e "mólho"-"mólhos". Transcrevo a resposta dada pelo Ciberdúvidas em 1997:
“O plural de acordo (côr) é acordos (côr).
Em molho, temos duas palavras:
a) Molho (/môlhu/) a significar aquele líquido que se põe nas iguarias para lhes dar determinado sabor. O plural é /môlhos/.
b) Molho (mó) significando braçado, paveia: um molho de palha. O plural é /mólhos/.”
C. Pronúncia
Embora as regras que regem a pronúncia sejam mais ou menos tolerantes e o conceito de correto e incorreto tenha alguma flexibilidade, aqui ficam as respostas (validadas pelo Ciberdúvidas):
1. Em cadáveres, o e deve ser pronunciado aberto (como no singular), seguindo o paradigma de repórter (/repórtéres/), éter (/étéres/), cárter (/cártéres/) ou líder (/lídéres).
2. Quanto a intoxicar (aplicável a outros casos como tóxico e toxina), embora a pronúncia “x” esteja num dicionário recente, a opção por “ks” deve ser preferida. Extrato da resposta dada em 2007 pelo Ciberdúvidas a um consulente: o Vocabulário da Língua Portuguesa (1966), de Rebelo Gonçalves, indica claramente que a letra <x> deverá ser pronunciada como [ks]. Do ponto de vista normativo, é, pois, preferível esta última pronúncia, muito embora o uso que indigna a consulente esteja em expansão e, como se vê, já tenha chegado a obras com finalidades normativas.
D. Derivados de topónimos
1. Relativamente à questão já aqui abordada sobre os habitantes de S. João da Madeira, podemos usar, segundo o Portal da Língua Portuguesa, quatro palavras: sanjoaninos, sanjoanenses, são-joaninos e são-joanenses.
2. Por estranho que possa parecer, podemos chamar aos habitantes do Canadá: canadianos, canadenses e canadienses.
Uma saudação para todos (com especial carinho para os meus colegas “profes”, sobretudo para que os que andam mais desanimados).
Boa escrita!
AP

sábado, 17 de dezembro de 2011

Receita 2: compota de chuchu com um toque de Oriente!


Para aproveitar a elevada produção de chuchus que tenho este ano no meu quintal, resolvi inovar na utilização deste fruto. Depois de pesquisar sobre a sua utilização na doçaria, compus e testei a receita que aqui vos deixo, esperando dar-vos satisfação ao palato e ânimo à alma...

Compota de chuchu com um toque de Oriente
Ingredientes:
.1 kg de chuchu (descascado e sem o caroço)
.1/2 kg de açúcar
.duas cascas de limão (cortadas finamente, sem a parte branca)
.2 paus de canela
.1 cravinho

Preparação:
1. Rale o chuchu.
2. Leve ao lume com o açúcar, as casca de limão e o cravinho.
3. Em lume branco, vá mexendo com paciência. Ao fim de cerca de 1 hora, deve estar pronto. Se começar a querer agarrar ao fundo do tacho, junte um pouquinho de água.
4. Desligue e ponha a compota, enquanto está quente, em frascos esterilizados e secos.
5. Feche os frascos de imediato e vire-os com a tampa para baixo (ajuda a conservar).
6. Deixe arrefecer e, considerando a redução no açúcar, guarde no frigorífico. Conservar-se-á pelo menos durante três ou quatro meses.

Sugestões para servir:
.Com um café acabadinho de fazer. O chamado "comer à colher"! ;)
.Com uma bolacha de água e sal ou numa fatia de pão torrado a acompanhar um chá.
.Com gelado (de frutos do bosque, café  ou morango).
.Como recheio de uma torta.
.O que a sua imaginação ditar...
Bom apetite!
AP

Nota: O sabor é muito delicado e faz lembrar a chila (sinónimo de gila).

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Acordo: Miniguia Ecológico com 7 regras de sobrevivência!

Olá!
O anterior Miniguia foi reformulado e enriquecido com mais informações no mesmo espaço. Agora é o "Miniguia Ecológico com sete regras de sobrevivência".
Porquê ecológico? Porque tem o essencial do Acordo apenas numa folha A5.
Esperando que possa vir a ser-vos útil,
AP
O Miniguia Ecológico está AQUI.
AP

domingo, 11 de dezembro de 2011

Receita 1: compota de abóbora natalícia!

Para além da língua portuguesa em geral (e o Acordo em particular), fazer compotas e licores (com os frutos biológicos que vou cultivando no quintal) é uma dos meus passatempos preferidos. Por sugestão de uma colega, passarei a partilhar convosco (enquanto não criar um blogue específico para o efeito) as receitas que for (re)criando e testando com sucesso. Serão alimento para o corpo e ânimo para a alma. Aqui fica a receita 1.
Compota de abóbora natalícia
Ingredientes:
.1 kg de abóbora crua (descascada e cortada aos cubos pequenos)
.1/2 kg de açúcar amarelo
.sumo de uma laranja
.duas tiras de cascas (sem a parte branca) cortadas em fios (como cabelos)
.2 paus de canela
.50 gramas de nozes partidas em bocados pequenos
.20 gramas de pinhões

Preparação:
1. Pôr ao lume um tacho com a abóbora, o açúcar, a canela, a laranja e as cascas cortadas às tiras.
2. Deixar levantar fervura e ir mexendo, mantendo o lume brando.
3. Após cerca de uma hora, o líquido estará bastante reduzido. Retire os paus de canela e esmage os pedaços da abóbora manualmente (não usando a varinha mágica).
4. Junte as nozes e os pinhões e vá mexendo durante mais cinco minutos.
5. Desligue e ponha a compota, enquanto está quente, em frascos esterilizados e secos.
6. Feche os frascos de imediato e vire-os com a tampa para baixo (ajuda a conservar).
7. Deixe arrefecer e, considerando a redução no açúcar, guarde no frigorífico. Conservar-se-á pelo menos durante três ou quatro meses.

Sugestões para servir:
.Com um café acabadinho de fazer. O chamado "comer à colher"! ;)
.Um clássico: com requeijão (ou queijo fresco).
.Com gelado (nata ou baunilha).
.Como recheio de uma torta.
.O que a sua imaginação ditar...

Bom apetite!
AP

Nota: Se preferir uma receita mais tradicional, basta retirar o sumo e a casca da laranja.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Acordo: as 219 duplas grafias para Portugal

As duplas grafias são um dos bicos de obra do Novo Acordo Ortográfico. Tal acontece por duas razões:
O texto legal não estabelece os universos geográficos de aplicação das situações de dupla grafia, remetendo esse trabalho para os dicionários (que não o fazem de forma sistemática e apresentam discrepâncias entre si);
As editoras e o Portal da Língua Portuguesa interpretam de forma diferente o assunto, apresentando listas de duplas grafias não coincidentes.
Sendo o Portal o órgão oficial da língua portuguesa, utilizei-o como fonte privilegiada para elaborar a lista completa de duplas grafias que agora ponho ao vosso dispor. Da análise paciente e minuciosa das listas milhares de palavras apresentadas, por ordem alfabética, no "Vocabulário da Mudança", resulta este universo de 219 casos em que a dupla grafia é legítima em Portugal e África lusófona. Para a norma brasileira, esse número triplica.
Para ter acesso à lista, clique AQUI.
Também o GUIA EXPRESSO PARA A MUDANÇA foi atualizado, incluindo agora a lista completa das duplas grafias. Tenha acesso ao documento atualizado na banda lateral direita do blogue na secção "DESTAQUES".
Um bom resto de fim de semana para todos!
AP


NOTA:
Retirei do blogue a lista de 200 palavras (com dupla grafia) da Portugal Telecom por conter casos que não estão no Portal e ignorar um número significativo de outros que lá estão registados.



quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

OPINIÃO: Prontuário Ortográfico da Casa das Letras


Olá a todos!
Chegou-me recentemente às mãos o PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO e Guia da Língua Portuguesa (50ª edição) da Casa das Letras/grupo Leya. Após uma análise atenta do seu conteúdo, aqui fica a opinião.
O POSITIVO:
1. Apresenta um conjunto útil e diversificado de informações (vocabulário específico de várias áreas, listas de abreviaturas, siglas, acrónimos, etc.).
2. Faz uma viagem ao interior de aspetos essenciais da língua portuguesa (acentuação, ortografia, regras de pontuação e de concordância, figuras de estilo…).
3. Integra as alterações introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico. Neste domínio, ao contrário da generalidade dos guias, preceitua (e bem!) o uso do acento que distingue:
a) o presente (amamos/falamos) do pretérito perfeito (amámos/falámos), nos verbos da 1ªconjugação;
b) no verbo dar, o presente do conjuntivo (dêmos) do pretérito perfeito (demos).
O NEGATIVO:
No “Vocabulário Geográfico Geral (países e cidades mais importantes)” a regra que determina que se usa hífen ”nos topónimos iniciados por grã, grão ou por forma verbal ou ligados por artigo(sendo exceções Guiné-Bissau e Timor-Leste), não é aplicada uniformemente.
Assim, não me parecem adequados os hífenes colocados em Guiné Conacri e Papua Nova Guiné.
CLASSIFICAÇÃO GLOBAL: MUITO BOM.
Boa leitura para todos!
AP

domingo, 4 de dezembro de 2011

GUIA PARA PAIS E FILHOS: versão atualizada!

Olá a todos!
Aqui fica a versão acabada de atualizar do GUIA PARA PAIS E FILHOS, documento pensado para a família e para o uso diário na sala de aula e nos trabalhos escolares. AQUI!

ATENÇÃO:
1. O NANOGUIA (para pôr na carteira como um cartão de visita) foi atualizado em 1/12/11. As duas versões (uma a cores e a outra a preto e branco) estão disponíveis na aba lateral direita do blogue, na rubrica "EM DESTAQUE".
2. O GUIA EXPRESSO PARA A MUDANÇA (o mais completo da família) está em reformulação, sendo republicado dentro de um ou dois dias com a lista completa das 220 palavras que admitem dupla grafia em Portugal.

Boa escrita!
AP

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Acordo: nanoguia melhorado!

Aí está ele! O nanoguia continua nano no espaço que ocupa, mas está mais completo e mais fácil de consultar. Estão disponíveis duas modalidades: uma a preto e branco e outra a cores.
Sugestão:
Guarde o(s) ficheiro(s) numa pen e leve-o(s) à Staples. Peça uma impressão a laser frente-verso numa folha de 250 gramas (espessura semelhante à de um cartão de visita) e obtenha oito nanocartões, oito! Peça ainda que os cortem na guilhotina e talvez tenha sorte de lhe calhar um(a) funcionário(a) simpático(a), como me aconteceu. Preço da folha com os oito cartões: 1€, se for a preto e branco, ou 2€50 a cores, o que dá um nanocusto por cartão!
Boas nanoconsultas... em grande!
AP
NANOGUIA (a cores): AQUI   e   NANOGUIA (a preto e branco): AQUI