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quinta-feira, 26 de abril de 2012

História do pinto da Ferreira

Não sei as circunstâncias pormenorizadas, mas, no âmbito de uma experiência em Biologia, com uma estufa, eclodiu um ovo de galinha, dele nascendo um pinto. Tudo aconteceu em fevereiro passado.
Foto tirada nas novas instalações

Um pinto sem galinha nem lâmpada especial de aquecimento dificilmente sobrevive. Mas a D. Cristina do piso 2 assumiu, extremosa, o seu papel de mãe adotiva e levou-o para casa.
Alimentado a pipeta no início, coberto de mimo de forma contínua, o galináceo cresceu robusto, como é visível na foto.
Dados os contrangimentos associados ao crescimento do franganote num apartamento, foi-me pedido que o trouxesse para Brejos de Azeitão. E cá está desde terça-feira.
Assustado com este admirável mundo novo para os seus horizontes ainda incipientes, fugia de todos os espécimes plumosos que lhe eram apresentados. Por fim, encontrei o espaço onde a sua socialização se vai iniciar: a suite das codornizes.
Contrariamente à convicção da D. Cristina, a atitude e a envergadura remetem para a probabilidade de termos um galo em perspetiva e não uma galinha...
Seja menino ou menina, a promessa é para cumprir: fará parte da família e nunca de um arroz de cabidela!
Fiquem bem!
ProfAP
P.s.: Irei dando notícias do pinto da Ferreira (Escola Sec. de Ferreira Dias, no Cacém).

2 comentários:

  1. O nome do pinto é Benny Ferreira Dias

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  2. É verdade! E o Benny continua feliz (e com muito apetite) junto das suas amigas codornizes.

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