A. Porventura é advérbio e
utiliza-se para dizer o equivalente a:
a) “talvez”, “possivelmente”;b) “por acaso” (nas perguntas: “Porventura, encontrou as minhas chaves?” ).
B. Por
ventura é uma locução e está na origem do advérbio. É equivalente a “por
sorte”.
Exemplo: “Todos nós, por ventura, conseguimos sair
antes de a casa começar a ruir.”
DICA:
Escreva por
ventura apenas se ideia de sorte
estiver presente na frase. Em todos os outros casos, opte por porventura!
Situação
2: • «Portugal poderá, por ventura,
sair da crise em que se encontra.» = por sorte
Só com a sorte a interceder por nós, é que o talvez se transformará em algo de concreto…
Bom resto de domingo!
AP
Há muita gente que prostitui a Língua portuguesa;
ResponderExcluiruns, antiquados e velhadas e porque querem ser "modernaços" adoPtam o criminoso AO.
E os outros, talvez inconscientemente, fazem o frete a alguém que lucra com a aberração.
Não sei como o posso classificar, no primeiro ou no segundo grupo, mas de uma coisa estou certo:
Se foi professor, foi um péssimo professor... e continua a ser um mau exemplo e um mau português.
Caro anónimo:
ResponderExcluir1. A agressividade, o mau gosto e o insulto não me merecem qualquer qualquer comentário. A paciência forjada na profissão ao longo de muitos anos dá-me alguma elasticidade para encaixar a falta de educação.
2. Tem todo o direito de ser contra ou a favor do AO de quaisquer das alterações já ocorridas: a Norma de 1943, o ajustamento de 1973 e a Reforma de 1911.
3. Quanto a ter sido um péssimo professor, se tiver sido meu aluno, respeito a sua opinião. Caso contrário, é mais uma situação de insulto gratuito de quem não olha a meios para atingir os fins. E já agora, não fale daquilo que não conhece.
4. Sou velhadas (e com muito gosto!), mas não sou nem antiquado nem "modernaço". Não faço fretes a ninguém nem sou particularmente a favor do AO. Logo, veio bater à porta errada!
5. De futuro, não se esconda no anonimato e identifique-se. Caso contrário, apagarei os seus comentários.
Desabafo final: Sempre me sai cada um(a) na rifa...
Muito didático e esclarecedor. Dê continuidade a seu trabalho, ele é exemplar!
ResponderExcluirSempre haverá pessoas que criticam pelo prazer da mera crítica. São pessoas geralmente intelectualmente fracas e com poucos afazeres, já que lhes sobra tanto tempo para bolar as palavras mais agressivas.
Nesse caso, que bom que sua paciência é de Jó, demonstra apenas o quão bom professor o senhor é.
Abraços.
Lara
Obrigado, Lara!
ResponderExcluirUm abraço também para si.
AP